Foto: Eduardo Magalhães |
Conversamos com o cantor e compositor sobre o novo álbum, suas inspirações e sua carreira. Confira:
BANG3- Cícero & Albatroz” é seu quarto disco de carreira, para você quais as diferenças dele para os antecessores e como você encara a importância dos mesmos em sua construção como cantor?
CÍCERO- A principal
diferença é o fato de ter sido feito com uma banda, em um processo coletivo. A
importância de cada disco acontece com o passar do tempo, em como ele se
relacionou com a minha vida e pra onde ele me movimentou. Nesse novos lugares o
compor e o cantar vão se moldando.
BANG3- Seus discos sempre são lançados de 2 em 2 anos, esse seria o tempo necessário pra se pensar na construção de um novo disco ou a música e a criatividade simplesmente fluem rapidamente?
CÍCERO- Eu componho regularmente e a cada dois anos reviso o que compus nos últimos tempos e vejo se tem algo novo a dizer. Por enquanto tenho tido.
BANG3- Os 4 discos lançados por você, incluindo o atual lançamento, trazem 10 faixas na Tracklist. Esse padrão é utilizado pra contar uma história mais enxuta e coesa ou algo pensado de outra forma?
BANG3- Seus discos sempre são lançados de 2 em 2 anos, esse seria o tempo necessário pra se pensar na construção de um novo disco ou a música e a criatividade simplesmente fluem rapidamente?
CÍCERO- Eu componho regularmente e a cada dois anos reviso o que compus nos últimos tempos e vejo se tem algo novo a dizer. Por enquanto tenho tido.
BANG3- Os 4 discos lançados por você, incluindo o atual lançamento, trazem 10 faixas na Tracklist. Esse padrão é utilizado pra contar uma história mais enxuta e coesa ou algo pensado de outra forma?
CÍCERO- É TOC. Outro TOC é que os discos tenham entre
30 e 35 minutos.
BANG3- Cícero & Albatroz foi disponibilizado gratuitamente para audição no SoundCloud, como acontece essa sua relação com a música distribuída gratuitamente?
BANG3- Cícero & Albatroz foi disponibilizado gratuitamente para audição no SoundCloud, como acontece essa sua relação com a música distribuída gratuitamente?
CÍCERO- Sempre fui aberto a isso. Quando download
fazia sentido, eu liberava pra download. Quando parou de fazer sentido, deixei
eles em uma plataforma de streaming gratuito. Vou me adaptando, sempre pensando
em quem não tem acesso fácil.
BANG3- Em dez anos de carreira você
vem trabalhando a ideia de transmitir a seus fãs o pensamento de que todos
temos oportunidade de nos expressar, criando até um caderno para que os mesmo
possam escrever sentimentos , pensamentos e projetos, você já pensou em
trabalhar em um disco com canções que venham dessas colaborações?
Foto: Eduardo Magalhães |
CÍCERO- Venho fazendo colaborações ao longo dos anos, mas sempre partem de uma relação afetiva pessoal. Faço com amigos ou quase-amigos, com quem houve alguma troca anterior, em quem encontrei algum grau de afinidade. Funciono assim, não planejo muito as composições nem as parcerias.
BANG3- Você usa como lema “viver suas ideias” qual conselho daria para artistas que precisam reformular seus conceitos para entrar na indústria?
CÍCERO- Não reformulem. Não existe mais a indústria.
Existem possibilidades de criar indústrias, se é isso que você quer, ou de
ignorá-las, se é isso que você quer. Ninguém precisa de nada pra fazer música,
só de vontade. O êxito não é quantitativo.
BANG3- A música “A Cidade”, além de ser uma linda canção, ganhou um clipe singelo e significativo, você acredita que o clipe tenha causado interpretações diferentes em cada pessoa que o assistiu?
CÍCERO- Sim, era a idéia. Cada um lendo a cena de um jeito, com sua ótica.
BANG3- A música “A Cidade”, além de ser uma linda canção, ganhou um clipe singelo e significativo, você acredita que o clipe tenha causado interpretações diferentes em cada pessoa que o assistiu?
CÍCERO- Sim, era a idéia. Cada um lendo a cena de um jeito, com sua ótica.
BANG3 - “Cícero & Albatroz” é um disco intenso, bem produzido e mais maduro. O novo trabalho reflete sua caminhada na música??
CÍCERO- Sempre!
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