Por: Lucas Mascarenhas
O filme conta a história de origem do Deadpool/Wade Wilson (Ryan Reynolds), que após se apaixonar pela stripper Vanessa (Morena Baccarin) acaba descobrido que possui câncer em estágio terminal, a única saída encontrada por ele é procurar ajuda em uma clínica secreta sem saber que lá se trabalha com mutações e experiências científicas. Deformado e com habilidades destrutivas Wade acaba adotando o alter ego Deadpool para se vingar de quem destruiu sua vida.
Cheio de piadas prontas sobre o próprio ator, a Fox e o universo cinematográfico da Marvel, Deadpool é um filme que é irreverente e transforma todo um roteiro que poderia ter várias falhas em uma obra leve (apesar de toda violência) e de fácil assimilação do telespectador. Após vários papéis desastrosos Ryan prova que viveu sua vida para esse personagem, você não consegue reconhecer o ator que atuou em Laterna Verde ou em Férias Frustradas de Verão, é um Ryan completamente entregue ao papel, que por sua vez também tem um ótimo enredo para sua aventura inicial nos cinemas.
Mas não pense que só o Ryan merece elogios, temos uma brasileira no elenco que trouxe grande mobilidade á trama, Morena Baccarin mostrou mais um lado seu que nunca vimos, nem em Gotham ou em V suas séries de maior sucesso, Morena mostrou que tem uma veia cômica e entrou no jogo de Deadpool ser um filme de herói diferente de qualquer outro, a química entre o casal principal também chama bastante atenção.
O longa é o grande acerto da FOX/Marvel dentro das mesmices de filmes com super heróis baseados em HQs, o voto de confiança foi dado e os estúdios concluíram (e muito bem) o que pode ser um dos maiores sucessos de público e crítica da década. Após assistir Deadpool a única coisa que esperamos é uma continuação á altura que provavelmente chegará recheada de sarcasmo e piadas prontas sobre o meio dos super heróis.
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